Na última sexta-feira (15), o movimento sindical intensificou a cobrança por uma mesa de negociação com representantes da Caixa Econômica Federal para discutir sobre a ferramenta “Minha Trajetória”, utilizada para gerir o desempenho das empregadas e empregados do banco.
Os trabalhadores relatam que os mesmos problemas da antiga GDP se repetem com a nova ferramenta.
Em reunião realizada no dia 19 de julho, o banco garantiu que a nova ferramenta seria uma "virada de página" e o objetivo era sanar problemas e orientar o desenvolvimento profissional dos empregados.
Mas, os trabalhadores afirmam que a ferramenta só mudou de nome e continua sendo o antigo GDP (programa de Gestão de Desempenho de Pessoas), com os mesmo erros e imposições aos trabalhadores.
A cobrança pela negociação foi feita via ofício que ressalta, que “a cartilha de ‘Sugestões – Objetivos SMART Rede Varejo’ é a individualização das metas do Conquiste na ferramenta ‘Minha Trajetória’. Para o movimento sindical, a ferramenta deve servir para desenvolver os trabalhadores e não cobrar metas.
Além disso, a representação dos trabalhadores também cobra que decisões do banco, para além da implantação de programas como o “Minha Trajetória”, sejam previamente negociadas com o movimento sindical.
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