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Itaú responde a questionamentos do GT de Saúde sobre atendimento médico, denúncias e medidas contra assédio




O Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do Itaú se reuniu com representantes do banco na terça-feira (11) para discutir problemas na área da saúde dos bancários e cobrar respostas sobre demandas do movimento sindical. Os principais temas abordados foram as falhas nas clínicas médicas terceirizadas, a confiabilidade do ombudsman e as medidas contra o assédio moral e sexual.


Irregularidades nos exames periódicosSindicatos relataram que bancários convocados para exames periódicos ou de retorno encontraram seus Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) já preenchidos, sem avaliação médica adequada. O Itaú reconheceu falhas nas clínicas terceirizadas e informou que está criando salas ocupacionais em unidades de capitais e grandes cidades, mas os sindicalistas pedem soluções inclusivas para municípios menores.


Denúncias de assédio e confiabilidade do ombudsmanOs sindicatos questionaram a credibilidade do canal de denúncias do banco, alegando que bancários que denunciaram assédio foram demitidos. O Itaú defendeu o ombudsman, mas os sindicatos consideram que os números apresentados minimizam a gravidade dos casos. O banco também apresentou seu Guia de Orientação para combate ao assédio moral e sexual e prometeu aprimorar os canais de denúncia.


Acolhimento a bancários afastadosFoi discutida a criação de uma cartilha de acolhimento para bancários afastados por licença médica. O Itaú informou que o conteúdo foi incorporado ao IU Conecta e ao aplicativo interno do banco, e o GT de Saúde analisará o material. Também foi debatida a possibilidade de parcelamento de dívidas para bancários afastados, que continuará sendo discutida.


O banco se comprometeu a trazer representantes do ombudsman para o próximo encontro e discutir melhorias.

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